Boas-vindas aos colegas!

Este é meu primeiro portólio digital, em construção para fins de compartilhar minha trilha formativa no curso Tecnologias e Métodos para uma Aprendizagem Criativa (TMAC).

Aprendiz em (permanente) construção!

Aprendiz em (permanente) construção!

Hoje me vês assim, amanhã já sou outra... Atualizações semanais, me deixa tuas sugestões e volta outro dia!

"A única constante é a mudança" Heráclito de Éfeso

Blog, numa hora dessas?

Blog, numa hora dessas?

Eis que o desafio de criar um portólio digital me abre um portal na mente: e se essa faísca acender uma fogueira? Esta página vem como um brotinho promissor de um projeto maior, relativo à minha grande paixão: a Justiça Restaurativa.

"⁠A pessoa mais poderosa do mundo é o contador de histórias. O contador de histórias define a visão, os valores e a agenda de toda uma geração que está por vir." Steve Jobs

E rola pra baixo!

E rola pra baixo!

Este espaço funciona como um "caderno digital". Seguirei durante todo o curso realizando e publicando as minhas anotações neste local, em forma de posts, lá no final da página.

"É bom escrever porque reúne as duas alegrias: falar sozinho e falar a uma multidão." Cesare Pavese

Case: Inovações pedagógicas com o uso da tecnologia: ferramentas tecnológicas para o ensino e aprendizagem em tempos de Covid-19 

Por Wendy Haddad Carraro, professora do Curso de Ciências Contábeis da UFRGS em 08/05/2020

Para a proposta de pesquisa de exemplo de tecnologias e metodologias aplicadas a aprendizagem criativa, escolhi beber da fonte da nossa gloriosa Universidade Federal do Rio Grande do Sul por representar, para mim, confiabilidade, relação afetiva de formação, e orgulho regional em educação pública.

O vídeo é bastante longo, tem quase duas horas de duração. Porém, dada a urgência do contexto daquela época, a professora condensou seus conhecimentos e experiências sobre as dez ferramentas de sua preferência para metodologias ativas em contexto online, com uso de ferramentas de tecnologia.  

A primeira coisa que me chamou a atenção foi que a docente é contadora, trabalha com contabilidade – que, confesso, não é um tema que eu imediatamente ligue a criatividade… Mas logo no início do vídeo, a professora esclarece que também trabalha com Empreendedorismo e que, frente à necessidade trazida pela pandemia de COVID 19, “resolveu empreender também”. Como sempre teve foco em desenvolvimento metodologias ativas para salas de aula presenciais, e sentiu-se desafiada a transformar estas atividades a fim de caberem nas salas virtuais, focando no envolvimento do estudante, a fim de fazer a diferença.

Também logo nos primeiros minutos, a professora agradece à Secretaria de Educação à Distância (SEAD UFRGS: https://www.ufrgs.br/sead/), o que sinalizou para mim a importância das instituições disporem de departamento responsável por “promover institucionalmente o desenvolvimento e a implantação de políticas e ações em Educação a Distância (EaD), bem como o aperfeiçoamento pedagógico por meio das tecnologias de informação e comunicação” (https://www.ufrgs.br/sead/institucional/atribuicoes/).  

E ao trazer a mudança para as atividades, a professora percebeu também mudanças em si:  “ANOTO MAIS, CONFIO MAIS, COMPARTILHO MAIS, ME COMPROMETO MAIS, FOCO MAIS, ME CONCENTRO MAIS E DESAPEGO” (da aparência e da necessidade de perceber o olhar do aluno.

Também logo nos primeiros minutos, a professora agradece à Secretaria de Educação à Distância (SEAD UFRGS, o que sinalizou para mim a importância das instituições disporem de departamento responsável por “promover institucionalmente o desenvolvimento e a implantação de políticas e ações em Educação a Distância (EaD), bem como o aperfeiçoamento pedagógico por meio das tecnologias de informação e comunicação” (em https://www.ufrgs.br/sead/institucional/atribuicoes/).  

Um outro momento que chamou minha atenção, foi a consciência que a professora tem acerca da divisão da atenção que o aluno à distância dedica à aula síncrona com telas diversas, afazeres domésticos… A partir da aceitação dessa condição fática contemporânea, a professora cria estratégias de engajamento e participação. Ex. Inserir enquete durante a videoconferência 

Também interessante a estratégia de ter sempre um material reserva sobre cada aula, para o caso de impossibilidade dos professores ou alunos da realização da aula síncrona planejada, por defeito da tecnologia.  

Start up gaúcha, é a ferramenta específica da UFRGS (meio acadêmico)


A versão de negócios do Mconf é o elos, que possui uma versão gratuita.


“Entender que as pessoas conversam”. Na primeira vez, a professora separou os grupos com base na lista de alunos, e orientou que um de cada grupo criasse uma conta no Google Hangouts e mandasse o link para os colegas, compartilhando sua tela para demonstrar como fazer. Utilizou para análise de artigo, apresentação de artigo, fazer síntese e apresentar para os colegas nos grupos pequenos. A professora acompanhou todos os grupos, desenvolvendo uma habilidade própria de identificar as camadas de som, a exemplo do que acontece quando vários grupos interagem dentro de uma sala física, e o professor acompanha transitando entre eles.  


Eu não tenho certeza, mas acho que a professora estava se referindo ao Google documentos… Entretanto, trouxe que, lém da forma habitual de armazenamento e compartilhamento de arquivos, oferece a possibilidade de construção conjunta de documentos, tanto durante a aula quanto após a aula. O professor pode acompanhar a construção do documento em tempo real e, a partir daí, decidir como impulsionar a aprendizagem.  


Grupos para compartilhamento de informações. A professora utiliza como recurso aditivo e opcional, em apoio ao moodle (onde é divulgado e esclarecidos seus objetivos). O grupo pode ser de discussão (aberto) ou de informação (moderado).  


Atividades do Tema 1

Registros das sínteses de minhas leituras ativas nos conteúdos do tema 1.

Primeiramente, gostaria de registrar que a ferramenta de leitura social foi um verdadeiro encanto. É uma tecnologia que permite o registro dos pensamentos laterais que brotam das boas leituras. A possibilidade de compartilhamento dos pensamentos e reflexões de colegas acerca de uma leitura da forma graficamente agradável como apresentada no curso foi revolucionária para mim. Esta definitivamente é uma ferramenta que pretendo levar aos cursos com os quais tiver a oportunidade de contribuir.

A seguir, compartilharei meus comentários sobre o material disponibilizado pelos professores, relativo ao tema 1. Saliento que todas as imagens e citações são de propriedade intelectual dos ministrantes do curso, que pode ser encontrado em: https://pein.com.br/.

“APRESENTAÇÃO” – slides

Frente a este slide, uma colega identificou que temos um acesso de quase 100%, afirmando que “quem não está conectado, não está no mundo. Adicionei comentário propondo que devemos sempre pensar em estratégias para a inclusão dos excluídos digitais, sob pena de agirmos como aprofundadores das desigualdades. 

Esse slide me chamou especial atenção por seu segundo parágrafo, pois a questão das desigualdades me é muito cara, e está sempre presente em minha mente enquanto acesso o conteúdo do curso. Penso que a educação deve ter por norte a diminuição das desigualdades, mas os recursos tecnológicos que estudamos não me parecem populares o suficiente para cumprir essa função, apesar do alcance da conectividade no país 
Comentei que, na minha percepção, este fenômeno acontece não somente com a educação em sentido estrito, mas também com a aprendizagem em sentido amplo. Percebo muitos desenvolvimentos na aprendizagem institucional do TJRS durante este período. 
Essa questão pra mim é mais fundamental à aprendizagem criativa que a exploração de ferramentas tecnológicas “inovadoras”. A nossa educação (ao menos a disponível para a esmagadora maioria da população) parou no paradigma passivo. Sem a superação desse paradigma, as ferramentas tecnológicas podem se tornar meros instrumentos de treinamento passivo. 
Gostei muito da função de “mediador de aprendizagem”.
Desenhar caminhos é um termo bem em voga (o tal do design), mas me passa a impressão de reforçar a passividade. Quem deveria desenhar o caminho seria o aluno. 
A expressão trabalho útil me pareceu demasiado utilitarista. Destoa inclusive da imagem escolhida para a ilustração, que mostra um cubo mágico montado (o que poderia ter muitas conotações positivas, mas dificilmente seria classificado como “útil”. Eu preferiria trabalho com significado, trabalho significativo.

“EDUCAÇÃO EM MOVIMENTO DE TRANSFORMAÇÃO” – texto

“Está havendo uma rápida expansão dos cursos a distância e dos cursos híbridos. Os cursos a distância no país receberam mais matrículas do que os presenciais, tanto na rede pública quanto na privada. Em 2022, mais de 3,1 milhões de pessoas ingressaram em cursos EaD, enquanto apenas 1,6 milhões ingressaram no ensino presencial. As instituições privadas concentraram a maioria dos alunos matriculados no Ensino Superior como um todo: 76,9% e as públicas registraram somente 23,1%.”Está havendo uma rápida expansão dos cursos a distância e dos cursos híbridos. Os cursos a distância no país receberam mais matrículas do que os presenciais, tanto na rede pública quanto na privada. Em 2022, mais de 3,1 milhões de pessoas ingressaram em cursos EaD, enquanto apenas 1,6 milhões ingressaram no ensino presencial. As instituições privadas concentraram a maioria dos alunos matriculados no Ensino Superior como um todo: 76,9% e as públicas registraram somente 23,1%.”

Este excerto me remete à necessidade de políticas de inclusão digital, sob pena de a tecnologia se colocar como barreira, em vez de ponte 

“Ao mesmo tempo, há uma nova percepção de que se aceleram as mudanças em todos os campos da vida e, especificamente, na educação, há uma pressão para que as escolas sejam mais interessantes, que a aprendizagem seja mais ativa, criativa, flexível e diversificada, com apoio de tecnologias cada vez mais avançadas.”

Neste trecho, para mim, não ficou claro quem exerceria a pressão referida. Os alunos?

“Ser professor é uma profissão cada vez mais exigente. A experiência docente no dia a dia é mais complexa, diferenciada, abrangente. Ela acontece em mais espaços, tempos, com novas metodologias, tecnologias digitais mais sofisticadas, com maior interação com as famílias, a cidade e o mundo. Há muitas pesquisas, publicações, compartilhamento de práticas e inovações na educação. Tudo está disponível (embora não para todos), mas não é fácil escolher, entre tantas possibilidades, quais são as melhores para cada momento. Cada aluno tem seu jeito, expectativas, motivação, seu ritmo.”

A partir deste parágrafo, refleti que, se não é fácil ao professor fazer a curadoria da informação, imagina para os estudantes. Também eles estão sendo bombardeados por informação, muitas vezes com menos recursos para uma seleção consciente do que tenha qualidade que os docentes.

“O impacto não será homogêneo, mas todas as instituições evoluirão, aprendendo umas com as outras, com projetos coincidentes em muitas dimensões, mas com ênfases diferentes, de acordo com os valores e públicos que atendam. No Ensino Superior o impacto será muito mais profundo.” (grifei)

Valores e Valore$…

Esta imagem foi escolhida por mim, conforme proposta inserida na atividade. Achei muitíssimo interessante a ideia de propor uma interação que exige reflexão, pesquisa e interação, por parte do aluno, com uma entrega relativamente fácil e acessível, sem deixar de ser altamente mobilizadora.

“As plataformas digitais caminham para adaptar-se mais às diversas necessidades dos estudantes  e tornam visíveis para todos”

Discordo parcialmente. Os diversos percursos e ritmos podem ser acompanhados, mas não são as plataformas que tornam isso possível, senão a atenção do docente. Exemplifico com os atendimentos individuais prestados pela prof. Dênia – ali, ela tem contato com a trajetória do aluno até a primeira entrega. Fora disso, vendo só a entrega via plataforma, dificilmente precisará as dificuldades de cada um. 

“Algumas IES pensam o híbrido de forma ampla, com maior integração entre docentes, áreas de conhecimento, espaços físicos, digitais, de experimentação, de simulação e profissionais. Esse é o caminho do híbrido: mesclar todas as possibilidades para atender a todas as situações necessárias e a todos os estudantes, de acordo com seu perfil. Mais do que híbrido prefiro o termo “flexível”, que implica em redesenhar essas possibilidades de combinar, integrar, adaptar, atender a cada um, a pequenos e a grandes grupos.”

Em minha opinião, o termo flexível é bem melhor, pois traz um valor ao adjetivo, que qualifica um modelo.

“A IA não substituirá os professores no que eles têm de melhor: a interação humana, a empatia, o apoio emocional e o ensino criativo, que continuam sendo essenciais para uma educação de qualidade.  Precisam ser muito competentes intelectual, emocional e digitalmente e também ter apoio e condições de exercer a profissão dignamente”

Acredito que a falta de condições de exercer a profissão de professor dignamente é o grande entrave ao desenvolvimento da educação pública brasileira.

“Seu papel é decisivo na formação de crianças e jovens para que aprendam a pensar, questionar, comparar, a desenvolver valores humanistas, democráticos e sustentáveis. Mas todos interagirão cada vez mais com plataformas e aplicativos com Inteligência artificial para continuar sendo relevantes neste mundo híbrido, fi-digital, tão desigual.” (grifei)

Me pareceu que a escolha do vocábulo “relevantes” tenha sido inapropriada, a ponto de soar cruel. Penso que a relevância de um ser humano neste mundo não possa depender de interação digital ou nível educacional. A relevância constante do cuidado humano direto, por exemplo, não se mede nesses termos. Eu trocaria por “visíveis” ou alguma outra palavra melhor. Mas pode ser uma declaração de valores, caso o autor discorde da minha premissa. 

“Temos que rever o currículo neste período, com maior autonomia docente e intenso compartilhamento de experiências, dificuldades, formas de engajar os estudantes através das diversas plataformas e aplicativos digitais, mas também da criatividade em chegar aos mais carentes com roteiros ativos e criativos impressos, sonoros e audiovisuais adequados para cada necessidade.”

Este parágrafo me deixou especialmente satisfeita ao lembrar da necessidade de alcançar os mais carentes.

Minha experiência com o ensino ativo online

Minha experiência com o ensino ativo foi apenas no modo online, nunca na modalidade híbrida. 

Meu primeiro contato com o ensino ativo online se deu como docente (tutora) em cursos ofertados pelo Centro de Formação e Desenvolvimento de Pessoas do Poder Judiciário do RS – CJUD, entre os anos de 2018 e 2022. Naquele momento, a plataforma utilizada era própria do Tribunal, e se chamava NAVi (Núcleo de Aprendizagem Virtual). Era uma plataforma pouco intuitiva, e os alunos tinham bastante dificuldade em superar os primeiros contatos. Percebi no período de ambientação, os alunos ou procuravam o auxílio da tutoria, ou acabavam evadindo. Também ficou bastante evidente a expectativa dos alunos de receberem retornos em alta velocidade, com a imediatidade característica das mensagens instantâneas, 24h por dia.

  Meu contato mais recente com o ensino ativo online foi na realização de cursos de pós-graduação lato sensu à distância. Havendo cursado toda minha graduação em modalidade presencial e em método predominantemente passivo, chamou minha atenção como o resultado “aprovação” não refletia, necessariamente, os objetivos do curso. Na forma como estavam organizados os cursos que fiz, o grau de profundidade de apreensão do conteúdo estava totalmente a cargo do tempo investido do aluno para além das atividades básicas que garantiam a certificação.

Em ambas as experiências, os cursos contavam com aulas gravadas, materiais de leitura, indicações bibliográficas e de links. No curso do Tribunal, também haviam aulas síncronas que, na minha opinião, fortaleciam o engajamento dos alunos através do senso de conexão e pertencimento. As atividades avaliativas eram provas objetivas e trabalhos descritivos, além de fóruns de discussão, nos dois casos. Os fóruns de discussão são ferramentas que me pareceram subutilizadas pelos alunos, talvez pelo método de valoração da tarefa não considerar a troca de ideias, e sim o mero registro.

1, 2, 3 e já!

A hesitação em criar um portfólio digital se foi em poucos minutos, deixando em seu lugar algumas grandes ideias, e milhares de pequena perguntas…

As primeiras pesquisas que fiz, foram para decidir se ainda fazia sentido o formato de blog. Me convenci com este conteúdo aqui: https://universodenegocios.com.br/blog-como-surgiu-e-quais-sao-os-beneficios/#:~:text=O%20primeiro%20blog%20da%20hist%C3%B3ria,e%20viraram%20uma%20grande%20febre. Embora o texto enfatize as vantagens do ponto de vista do marketing de empresas, na minha cabeça li pensando em “marketing de ideias”, em divulgação de ideias que valham a pena…

Uma vez decidido o formato, era hora de escolher a plataforma. A primeira que testei foi o Padlet, do qual gostei muito. Fiz uma conta e estou usando para organização no meu trabalho. Porém prossegui pesquisando sobre “melhores plataformas para blogs”, sendo fortemente influenciada por estes vídeos:

Este, me levou escolher a plataforma WordPress. A plataforma é apresentada como bastante completa. Possibilita o desenvolvimento de diversos recursos, ao mesmo tempo que também pode ser utilizada por iniciantes, desde que dedicado algum tempo a mais na familiarização com as ferramentas.
Este, para entender que WordPress.com é diferente de WordPress.org, e que aquilo que eu procuro é no segundo. Também foi útil para entender a necessidade de hospedagem.
E os primeiros quinze minutos deste, pra começar a decolagem com um passo a passo bem mastigadinho.

Hospedei minha página na Hostinger, no plano indicado neste último vídeo, e me senti muito emocionada ao me apropriar do domínio “petina.org” – que momento!

Em seguida veio o desafio da criação dos sites. Ao decidir iniciar a jornada da criação do blog com site próprio, utilizei a página mãe (o domínio http://petina.org para criar seus dois primeiros filhotinhos: o presente portfólio (portfolio.petina.org) e um futuro diário de campo que registrará o percurso de atividades e aprendizagem de uma supervisão formativa que estou cursando, para fins de certificação como facilitadora judicial em Justiça Restaurativa pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (campendopaz.petina.org). Após o encerramento das atividades destas duas formações, pretendo continuar meus registros com novas páginas filhotes, para compartilhamento de conteúdo de autoconhecimento e desenvolvimento de atividade profissional.

Todos os vídeos que consultei enfatizaram que o WordPress era uma excelente plataforma considerando custo benefício, e que valia a pena investir o tempo para aprender a utilizar os recursos… mas confesso que demorei mais do que pensava para conseguir lançar este primeiro post, e ainda há muitos recursos a serem aperfeiçoados ao longo das próximas semanas.

O desafio, entretanto, está sendo proporcional à satisfação com o resultado, que é simples, mas uma alegria inesperada na atividade criativa – Viva a Aprendizagem Criativa! Obrigada aos professores, pela chance e incentivo.